martes, 22 de enero de 2013

Mundo, aquí vou eu

  

O ouro da pena brilhou, reluziu...
como cano de fuzil
a fumegar
e alei Aurea, aurea lei!
Libertar jamais iria
por concessao
Todo um povo que sofria
na escravidao
a cor da pele é o que sabe
que libertade nao cabe
hum pedaco de papel
Dona Isabel me desculpe
Vou a luta nao me culpe
vou atrás do que é meu
Eu me lanco pelos ares
Mundo, aquí vou eu!!!



No hay comentarios:

Publicar un comentario